quinta-feira, 24 de março de 2011

Incrivel




Eu diariamente atendo pessoas falando sobre suas limitações e suas dificuldades e ai encontro uma pessoa falando o quando suas  limitaçõe os tornarão melhor é muito  bom.

Pensar é bom

quarta-feira, 23 de março de 2011

Lego




Navegando encontrei este video e parei para olhar ai veio a pergunta se com coisas bobas construimos coisas legais. porque nao fazemos o mesmo com nossas vidas ??

quinta-feira, 17 de março de 2011

Frases de reflexão

A árvore não prova a doçura dos próprios frutos, o rio não bebe suas próprias ondas, e as nuvens não despejam água sobre si mesmas: a força dos bons deve ser usada para benefício de todos. Sábios Hindus 




A atitude mais fácil pode findar em uma situação difícil, enquanto que a atitude mais difícil pode tornar uma situação mais fácil. 

quinta-feira, 10 de março de 2011

A lagartinha

Havia uma lagartinha que tinha muito medo de sair por aí e morrer pisoteada pelos homens. Por isso, foi-se fechando. As plantas também a rejeitavam, achando que ela só queria comer suas folhas. Mal sabiam que essa lagartinha gorda, e que rasteja, pedindo ajuda, poderia ser aquela borboleta que viria ajudar a polinizar as flores dessas mesmas plantas.
Mas, a lagartinha só chorava, apertada, em sua tristeza, até que uma coruja, aquela ave que só consegue enxergar a noite, quando tudo está escuro, disse a ela:
- Pare de chorar, faça alguma coisa ! Aí dentro de você mora uma linda borboleta, deixe-a sair. Ela pode voar, ser aceita pelos homens e pelas plantas, ver lá de cima o que voce vê daqui debaixo, mudar de jardim e tudo o mais.
A lagartinha, então, pediu ajuda. Como poderia se tornar borboleta? A coruja, sábia amiga, disse-lhe que era necessária uma metarmofose, de mudança, em que precisava se fechar num casulo para empreender esforços, que viriam dores, mas só as necessárias para fazer as mudanças. Mas o que realmente era preciso era coragem e pensamento positivo. Que poderia ser livre, bem aceita, e voar leve, por onde desejasse. Que pensasse em ser borboleta o tempo todo e tudo poderia ir mudando, até que, mais rápido do que ela imaginasse, ela sairia do casulo como uma borboleta.

terça-feira, 8 de março de 2011

Comemorando o dia da mulher

Vi um vídeo que me lembrou muitas mulheres que conheci e muitas que gostaria de ter conhecido Feliz dia da Mulher 

Um Dia Pink


domingo, 6 de março de 2011

A Força da Solidariedade




Conta-se que um poeta estava, um dia, passeando ao crepúsculo em uma floresta, quando, de repente, surgiu diante dele uma aparição do maior dos poetas. O grande poeta disse ao apavorado poeta que o destino estava sorrindo para ele e que ele tinha sido escolhido para conhecer os segredos do Céu e do Inferno. O grande poeta transportou-se então, junto ao poeta, ainda apavorado com experiência tão súbita, ao velho e mítico rio que circundava aquela região. Entraram em uma canoa e o grande poeta instruiu o poeta para remar até o Inferno. Quando chegaram, o poeta estava algo surpreso por encontrar um lugar semelhante à floresta onde estavam antes, e não feito de fogo e enxofre nem infestado de demônios alados e criaturas exalando fogo, como ele pensava.

O grande poeta pegou o poeta pela mão e levou-o por uma trilha. Logo o poeta sentiu, à medida que se aproximava de uma barreira de rochas e arbustos, o cheiro de um delicioso ensopado. Junto com o cheiro, entretanto, vinham misteriosos sons de lamentações e ranger de dentes. Ao contornar as rochas, deparou com uma cena incomum. Havia uma grande clareira com muitas mesas grandes e redondas. No meio de cada mesa, havia uma enorme panela contendo um ensopado, cujo cheiro o poeta havia sentido, e cada mesas estava cercada de pessoas definhadas e famintas. Cada pessoa segurava uma colher com a qual tentava comer o ensopado. Devido ao tamanho da mesa, entretanto, e por serem as colheres compridas de forma a alcançar a panela no centro, o cabo das colheres era duas vezes maior que os braços das pessoas. Isso tornava impossível para qualquer daquelas pessoas colocarem a comida na boca. Havia muita luta e imprecações enquanto cada uma tentava desesperadamente pegar pelo menos uma gota do ensopado.

O poeta ficou muito abalado com aquela cena, fechou os olhos e suplicou ao grande poeta que o tirasse dali. Em um momento, eles estavam de volta à canoa e o grande poeta mostrou ao poeta como chegar até o Céu. Quando chegaram, o poeta surpreendeu-se novamente ao ver uma cena que não correspondia às suas expectativas. Aquele lugar era quase exatamente igual ao que eles tinham acabado de sair. Não havia grandes portões de pérolas nem bandos de anjos a cantar. Novamente o grande poeta conduziu-o por uma trilha aonde o cheiro de comida vinha de trás de uma barreira de rochas e arbustos. Desta vez, entretanto, eles ouviram cantos e risadas quando se aproximaram. Ao contornarem a barreira, o poeta ficou muito surpreso de encontrar um quadro idêntico ao que eles tinham acabado de ver no inferno; grandes mesas cercadas por pessoas com colheres de cabos, grandes também, e uma grande panela de ensopado no centro de cada mesa. A única e essencial diferença, entre aquele grupo de pessoas e o que eles tinham visto no inferno, era que as pessoas neste grupo estavam usando sua colheres para alimentar uns aos outros.

O Cavalo no Poço


Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o animal não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que enfim, conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda.